Olho para o céu contente
Porque ele me olha assim?
Finjo não saber ou não sei
Não sei um pouco de mim
Sou a confusão e o meio
Sou a dúvida e a questão
Sou a resposta e a letra
E o pensar da emoção
Sou o amor que te ama
E a lágrima que chora
Sou o depois e o antes
Sou o aqui e o agora
Sou a rima e a linha
Sou a folha e a palavra
Sou o vazio do adiante
E o silêncio da madrugada
Sou tudo ou sou nada?
Sou isso ou não sei?
Só sei que sou tão feliz
Depois que te encontrei.
Elaine Magalhães de Almeida – 25/02/2009
domingo, 28 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Tudo vale quando há amor (A.R.)
Pensamentos que voam no ar
E meu olhar com ar de assustado
O meu ar de viajem distante
E o ar do vento calado
O sopro de um sonho bonito
E a imensidão do invisível
A verdade de algo querido
E o importante gesto inibido
A esperança do que há de melhor
E a alegria no ato de ajudar
O vigor do espírito nobre
E a convicção da verdade singular
Tudo vale
Tudo vale quando há amor
Tudo vale
Tudo vale quando se tem amor...
E meu olhar com ar de assustado
O meu ar de viajem distante
E o ar do vento calado
O sopro de um sonho bonito
E a imensidão do invisível
A verdade de algo querido
E o importante gesto inibido
A esperança do que há de melhor
E a alegria no ato de ajudar
O vigor do espírito nobre
E a convicção da verdade singular
Tudo vale
Tudo vale quando há amor
Tudo vale
Tudo vale quando se tem amor...
Folhas sem pautas
Folhas sem pautas
Altas horas
Som agradável
E imaginação
Caneta com tinta
De marca extinta
A luz apagada
E tudo nas mãos
Poema sem nexo
E o mundo inverso
De onde eu queria estar.
Vou viajar...
Versos!
Vou para lá, estou lá, estou aqui
Dentro de mim
No mundo em que acredito.
Altas horas
Som agradável
E imaginação
Caneta com tinta
De marca extinta
A luz apagada
E tudo nas mãos
Poema sem nexo
E o mundo inverso
De onde eu queria estar.
Vou viajar...
Versos!
Vou para lá, estou lá, estou aqui
Dentro de mim
No mundo em que acredito.
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